Pressões salariais, inflação e debates sobre jornada 6×1 tornam o próximo ano estratégico

A conjuntura institucional, econômica e regulatória brasileira sinaliza a exigência de um nível elevado de preparo técnico-jurídico, além de visão estratégica e institucional para as negociações coletivas de trabalho a partir de 2026.

De um lado, o governo federal demonstra interesse claro em pautas históricas de reformulação das jornadas de trabalho, especialmente com declarações públicas do ministro Guilherme Boulos em defesa do fim da escala 6×1, à frente da Secretaria-Geral da Presidência da República.

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